Introdução
A história registra que, em tempos remotos, a natação era considerada uma arma
de que o ser humano dispunha para sobreviver. Os povos antigos eram exímios nadadores. A
natação serviu para os gregos como culto aos belos corpos e aos romanos como fonte de preparação física (ABRANTES, LUZ e BARRETO, 2006). Atualmente vemos a natação como
fonte de vários benefícios para aqueles que a procuram. Por causa de suas propriedades pode-se alcançar resultados excelentes também com pessoas com deficiência visual.
Abrantes, Luz e Barreto (2006) nos mostram que, para a pessoa com deficiência, a natação pode trazer benefícios como a integração social, independência e aumento da
auto-estima. Pessoas com deficiência visual (DV) possuem grande necessidade de estímulos para se situar no mundo, se desenvolver e conviver.
Ao nascer, o ser humano entra em contato com um mundo estranho e completamente diferente do qual estava acostumado na fase intra-uterina. Aos poucos se acostuma e entra
em sintonia com esse mundo novo. A visão é um dos meios primordiais de contato com o mundo pois se apresenta como um sentido de grande importância na captação de
estímulos e projeções espaciais, facilitando o relacionamento do homem na sociedade (HALL 1986, citado por SANTOS, PASSOS E REZENDE, 2007).
O olhar, por sua vez, constitui metade das atividades do bebê nos seus primeiros meses de vida, colaborando para que sejam acumuladas experiências fundamentais para seu
desenvolvimento. A visão permeia todos os sentidos, cujo controle se situa no sistema cerebral, colaborando para o sistema evolutivo da criança. Sendo assim, a carência
de estímulo visual pode acarretar déficit em algumas áreas do desenvolvimento da criança.
A criança capta as informações do meio através dos sentidos e desenvolve, gradativamente, comportamentos adaptativos frente a estímulos do mundo externo progredindo em
eficácia e generalização (FERREIRA, 1986, citado por ARAÚJO, 1997).
A construção mental do esquema corporal é ligada à história de vida individual de acordo com as influências ambientais, tornando claro que um trabalho de estímulo para a
criança com DV é fundamental, pois na infância ocorrem importantes mudanças relacionadas ao desenvolvimento da área motora o que possibilitará um bom domínio das
habilidades corporais.
A família é fonte importante para o desenvolvimento de condições ambientais estimulantes à criança com DV. Em casa a criança realiza a maioria de suas atividades da vida
diária (AVD) e, tendo sucesso nelas, pode encontrar um maior ânimo para encarar as adversidades e resoluções de problemas. As AVD compreendem as ações que atendem às
necessidades básicas do homem, realizadas no cotidiano, como alimentação, higiene e vestuário (GUIMARÃES e ARRUDA, 2008). A família pode ajudar na melhora da realização das AVD nesse processo de desenvolvimento, propiciando compreensão e interação nas relações interpessoais (Paula, 199?)
sendo, também, considerada importante ou mesmo fundamental na percepção e na avaliação das AVD em crianças portadoras de DV.
Observando a carência de estímulos que a criança com DV pode encontrar em sua vida, apesar da fundamental ajuda de seus familiares, nos questionamos a respeito do quanto
a iniciação de uma atividade motora que oferece a possibilidade de desfrutar de novas sensações e outras oportunidades de adaptação poderia contribuir, de maneira
significativa, para o desenvolvimento motor de crianças com DV, mas, principalmente, no desenvolvimento de sua autonomia refletido na prática das AVD.
Sendo a natação uma atividade que possibilita novas sensações por meio de novas informações táteis e proprioceptivas, pode-se considerá-la como um meio de desenvolvimento
das potencialidades individuais, sendo que a relação indivíduo e meio líquido deve ser estimulada na aprendizagem, para que a criança com DV possa ter percepção e domínio
desse novo ambiente.
A questão que norteou esta pesquisa focalizou-se na possibilidade dessa prática influenciar o desenvolvimento das AVD em crianças com DV.
Método
Buscou-se na literatura informações que possam mostrar, se o início e manutenção da prática da natação como atividade física pode influenciar o desenvolvimento das AVD
em crianças com DV, apontando possíveis concordâncias e realçando pontos sobre os quais as pesquisas não oferecem respostas conclusivas.
Para a realização da presente revisão consultámos, em idioma português e inglês, livros, artigos científicos, textos e base de dados na internet utilizando sites
(EFDEPORTES, International Council for Education of People with Visual Impairment - ICEVI, UNICAMP e CBCE) publicados a partir de 1993. As expressões e palavras-chave
utilizadas na busca foram: “criança portadora de DV”, “atividades da vida diária (AVD)”, “natação e desenvolvimento”, “benefícios da natação”, ”DV e natação”,
”desenvolvimento motor”, ”natação e propriocepção”, “natação e criança portadora de DV”, entre outras, que foram combinadas de diversas maneiras.
Análise da literatura
A análise da literatura permitiu observar que temas relacionando a natação e seus benefícios com o desenvolvimento das AVD não foram encontrados. Para o desenvolvimento
do trabalho, portanto, optou-se por destacar aspectos relacionados com o assunto que podem ser importantes para a continuidade da pesquisa sobre o tema no meio cientifico.
A criança com DV e o desenvolvimento
Normalmente ao se iniciar um trabalho com pessoas que possuem DV, coloca-se em questão a sua eficiência em realizar as atividades do dia-dia com ajuda ou sem
ela.
Tais dúvidas colocam a capacidade funcional das pessoas com deficiência em primeiro plano e aumentam a necessidade da busca da identificação do melhor período para
iniciar um trabalho para estimular suas capacidades funcionais. Normalmente, se acredita que a infância é um período em que a criança está mais predisposta à
aprendizagem, sendo época em que todo tipo de estímulo pode ser mais efetivo para o seu desenvolvimento motor, afetivo e cognitivo.
Segundo Figueira (1996), em geral, a criança com DV não tem motivação para descobrir o mundo externo, tendo limitações na quantidade de variedade de experiências, na
mobilidade e domínio de espaço, o que resulta em prejuízo para seu desenvolvimento, uma vez que este ocorre por meio de vivências.
A DV apresenta gradações, podendo ser conceituada como cega aquela pessoa que possui deficiência total ou resíduo mínimo de visão, com uma perda do sentido visual que,
por outro lado, pode ajudar a integração de todos os outros sentidos (CRÓS et al , 2006).
A criança que nasceu cega está ameaçada por um grande retardamento psicomotor e oferecer uma atividade que conduza a descoberta de seu esquema corporal e do ambiente em
que vive é a melhor forma de remediar esse comprometimento (Souza et al, 2005).
Figueira (1996) reforça a necessidade de dar oportunidades para as crianças com DV de vivenciar de maneira total as formas de inteligência de maneira ampla e generalizada
a fim de que não somente compreendam conhecimentos verbais e táteis dos objetos, mas saibam a sua posição no espaço e no tempo, ampliando suas realizações com outras
crianças, seres e objetos. Tais experiências devem ter o objetivo de proporcionar maior mobilidade e orientação para essas crianças, a fim de lhes proporcionar maior
independência em suas ações, dando possibilidades de explorar suas capacidades que muitas vezes estão num processo de supressão pela entrega à deficiência.
A independência na realização das AVD envolve tanto a capacidade de orientação espacial como a mobilidade. A capacidade de orientação espacial envolve o conhecimento de
onde se está, para onde se vai e como fazer para se chegar onde deseja e a mobilidade envolve o movimentar-se seguramente por todo o ambiente (W.HILL E SNOK-HILL citado
por SOUZA et al, 2005).
Muitas vezes, crianças com DV encontram limitações em ambientes que deveriam ser fonte de estímulos a exemplo de sua própria casa. Como principal fonte de integração
social das crianças, a família pode agir como meio delas entrarem em contato com o mundo e como fonte de estímulos. Segundo Figueira (1996), a família deve ser orientada
para importância dos estímulos auditivos, táteis e proprioceptivos desde cedo, sabendo trabalhar também com a deficiência do DV.
Malta e colaboradores (2006) defendem que é preciso combater a visão de que as pessoas com deficiência não são capazes de realizações importantes, de que sua limitação
vai além da deficiência e alertam para o fato de que, se a pessoa conviver com este tipo de idéia desde criança, pode resultar em um adulto totalmente dependente, sem
possibilidade de demonstrar as suas capacidades. Defendem, ainda, que é preciso acabar com atitudes de superproteção, com o sentimento de pena, piedade e comiseração que
são freqüentes em relação à criança com DV.
Alves e Duarte (2005) afirmam que a superproteção que os pais dão aos filhos com DV, os impede de participar das aulas como qualquer outra criança e, com isso, a criança
se torna limitada em sua interação com o ambiente.
Com a família dando o importante passo de dar possibilidades de estímulos, pode-se ter um grande avanço no desenvolvimento da criança em qualquer ambiente que esteja,
pois ela será mais segura e confiante, deixando de ser uma pessoa que se apóia na deficiência para se tornar uma pessoa que explora o mundo.
Atividades da vida diária e a criança com DV
Para a criança com DV, cada momento significa algo novo na sua percepção de mundo.
De acordo com Figueira (1996), vivências diárias podem transformar-se em experiências integradoras do próprio ser e podem ser estimuladas com frequência uma vez que
atividades consideradas simples para a maior parte das pessoas como poder amarrar um sapato, tomar banho com independência, poder trocar de roupa, ir ao banheiro, quando
feitas sem ajuda, apresentam grande importância para a criança com DV e, principalmente, colaboram para o aumento de sua autoconfiança.
Paula (199?) conceitua as AVD como sendo atividades que instrumentalizam a pessoa com deficiência, através de conhecimento prático e técnicas específicas na realização
eficiente de tarefas diárias. Trabalhar o domínio das AVD, segundo ela, é essencial na formação da pessoa com DV contribuindo assim, para o desenvolvimento global,
favorecendo a integração na família, escola e comunidade.
Através do desenvolvimento das AVD, a pessoa com DV pode ter acesso ao conhecimento do mundo construindo tal conhecimento por meio de adaptações específicas ou não,
favorecendo a tomada de consciência e a conceituação das ações executadas. Para desempenhar essas atividades com eficiência e autonomia é necessário saber fazer e
compreender o porque fazer, isto é, tomando consciência dos processos envolvidos na realização e conscientização de suas implicações (PIAGET, 1978, citado por PAULA,
199?).
A importância de a criança desenvolver o seu autocuidado, sua mobilidade e integração de funções sociais são as principais metas do desenvolvimento funcional que busca
proporcionar, segundo Malta et al (2006), a facilidade na alimentação, higiene pessoal, banho, no ato de se vestir, no uso do toalete, nas transferências, na locomoção em
ambiente interno e externo, no uso de escada, na verbalização, na resolução de problemas, no brincar, nas rotinas domésticas, entre outras ações.
A compreensão e o desempenho das AVD com independência contribuem para melhoria da qualidade de vida das crianças (PAULA, 199?). A importância de executar essas tarefas
de forma consciente criando conhecimento e autonomia também se reflete na idade adulta, quando se espera que possam contribuir para que a pessoa encontre uma maior
independência na vida, podendo ser um indivíduo integrado com o mundo.
Guimarães e Arruda (2008) citam que o ambiente familiar aliado às condições de desenvolvimento permite o bom desempenho nas AVD.
No ambiente doméstico é que a criança colocará em prática a maioria de suas AVD. Novamente se destaca a família como ponto importante para o estímulo à prática, pois é
fonte de ânimo maior para que o DV encare as adversidades pertinentes às resoluções de problemas. A família também ajuda na melhora da execução das AVD, colaborando com o
processo de desenvolvimento da criança com DV, propiciando compreensão e interação nas relações interpessoais (PAULA, 199?).
Deixar com que elas explorem o mundo, dar possibilidades para que possam agir sem restrições em suas realizações, deixar que sintam as sensações de realizar as suas
atividades são aspectos fundamentais. Nascimento e Costa (2003) dão ênfase à possibilidade da criança com DV poder manipular os objetos, distinguindo sua funcionalidade,
pois assim estariam recebendo estímulos que facilitariam sua aprendizagem. Como, pela falta da visão, os outros sentidos são mais estimulados e constituem fontes de
informação, é recomendável deixar que flua diretamente a exploração e descoberta, sem necessidade de muita intervenção, permitindo que enfrente desafios e encontre
soluções.
Diehl (2006, p.4) afirma que é importante que a criança faça suas próprias descobertas através da manipulação e exploração, sendo exploradas as situações referentes à
atividade doméstica, por exemplo, pois ela tem que vivenciar sensações.
A busca do desenvolvimento funcional e sua manutenção integram a criança com DV no mundo colaborando para que oportunidades futuras possam surgir com essa independência,
podendo tornar-se um adulto pleno em suas realizações sem necessidade de colocar a deficiência como barreira.
Natação e os benefícios para a criança com DV
A falta de estímulo para a criança com DV, portanto, é fator limitante para o seu desenvolvimento e sua capacidade de promover ações funcionais, podendo acarretar
prejuízos futuros no âmbito social, afetivo, cognitivo e motor.
Como forma de estímulo, pode-se propor para essas crianças a prática de algumas atividades que desenvolvam suas habilidades motoras, ao mesmo tempo em que estimulem os
aspectos afetivos e cognitivos. Entende-se que o movimento é uma importante fonte de expressão que, quando impossibilitado, cria uma barreira na comunicação com o mundo
ainda maior que aquela possivelmente produzida pela deficiência.
É interessante promover atividades motoras que estimulem o desenvolvimento dos demais sentidos da criança, principalmente o tato que será utilizado de forma intensa.
Santiago, Souza e Florindo (2005) dizem que a atividade física, nos seus variados tipos de manifestação, oferece meios de vivenciar sensações de bem estar geral,
contribuindo para a diminuição da ansiedade e depressão com melhorias das funções cognitivas, autoconceito, autoimagem, autoestima e autoconfiança.
A natação é uma das atividades que fornece estímulo proprioceptivo e por meio da qual pode-se colocar a criança em contato com um novo meio, colocando desafios que vão
desde a mudança de ambiente até a mudança de apoios e fonte de equilíbrio.
De acordo com Santiago, Souza & Florindo (2005) a prática de natação pode trazer os seguintes benefícios:
Aspectos físicos: possibilidade de realizar movimentos sem causar impacto às articulações e tendões, estimulando toda a musculatura; manutenção do tônus muscular; aumento
na capacidade respiratória e cardiovascular, entre outros.
Aspectos psicológicos: Tendência à elevação da auto-estima, alívio dos níveis de estresse, maior disposição para enfrentar as atividades cotidianas, entre outros;
Aspectos sociais: possibilidade de favorecimento das relações interpessoais e conseqüente aumento dos laços de amizade, interesse em compartilhar experiências e ideais,
entre outros.
Em trabalho realizado por Elias & Denari (2002) com duas crianças com DV, constatou-se que além dos benefícios físicos e motores, a atividade aquática se revelou, também,
como um instrumento importante para o processo de inclusão destas crianças havendo casos em que se pode notar que os ganhos transcenderam a mera incorporação de novos
hábitos e se estenderam para outras áreas, tais como as sociais, pedagógicas e da vida diária.
Considerações finais
De uma forma geral, as pesquisas relacionando a natação e o desenvolvimento apontam para, em primeiro lugar, a evidência que essa atividade pode proporcionar estímulos
táteis e proprioceptivos através do meio líquido, sendo uma atividade indicada para desenvolver várias capacidades relacionadas à promoção do desenvolvimento motor.
Também é evidente a relação da natação com o desenvolvimento de aspectos psicológicos e sociais, levando seus praticantes a estabelecer relações interpessoais e novas
experiências com outros praticantes ou professores. Também é importante citar a questão do benefício proporcionado pela atividade física em si, que pode contribuir para o
equilíbrio emocional, melhorando níveis de estresse e ansiedade pelo fato de estimularem a produção de dopamina, serotonina entre outros neurotransmissores, que
desempenham papel importante na manutenção da saúde e bem-estar.
Em segundo lugar, também é evidente que a criança com DV necessita de igual ou maior frequência de estímulos dados às crianças não portadoras de DV, principalmente na
infância quando ocorrem grandes mudanças no desenvolvimento das capacidades físicas e psíquicas. Sendo assim, é muito importante esse estímulo, pois colaboram para que
crianças com DV possam ter autonomia para desenvolver suas AVD facilmente, sem ajuda de familiares ou de outras pessoas.
O desenvolvimento da autonomia está intimamente ligado ao desenvolvimento da autoestima e segurança, visto que crianças DV com repertório motor fraco podem ter grandes
dificuldades em realizar certas tarefas, contribuindo para o desenvolvimento de atitudes de insegurança.
Tendo isso em mente, a natação pode ser utilizada como uma atividade que fornece situações e problemas a resolver, melhorando as capacidades motoras, o raciocínio, a
autoestima.
Diante das evidências e informações expostas sobre a natação, seus efeitos benéficos para a saúde e bem-estar, sua relação com o desenvolvimento físico, psíquico e
social, suas propriedades terapêuticas e proprioceptivas, pudemos constatar que é possível que esta seja uma atividade muito estimulante e relaxante, altamente
recomendada para o desenvolvimento de várias capacidades humanas, principalmente de pessoas com deficiência.
Faz-se necessário, então, realizar pesquisas que analisem se e como o início e a manutenção da prática de uma atividade como a natação poderiam beneficiar crianças
portadoras de DV em relação às AVD e atividades funcionais, sendo ambas importantíssimas para o desenvolvimento da autonomia.
Referências bibliográficas
-
ABRANTES, G. M.; LUZ, L. M. R.; BARRETO, M. M.; Natação Paraolímpica: Manual de Orientação para Professores de Educação Física, Brasília, Comitê Paraolímpico Brasileiro,
2006.
-
ARAÚJO, S.M. D., O jogo simbólico numa proposta pedagógica para o deficiente visual, Revista Nossos Meios, Julho, 1997.
-
DieHl, R.M; Imagem Corporal: Corporeidade da pessoa com deficiência visual, Rio Grande do Sul, 2006, disponível em www.cbce.org.br/cd/resumos/255.pdf
-
DUARTE; E; Alves; T.L.M; A inclusão do deficiente visual nas aulas de Educação Física escolar:impedimento e oportunidades; Acta Scientiarum Human and Social Sciences,
Maringá, v.27, n. 2, p. 231-237, 2005.
-
FIGUEiRA; A.M.M; Assistência fisioterápica à criança portadora de cegueira conênita, Revista Nossos Meios, Dezembro, 1996.
-
Guimarães, F.P; Arruda, P.C.M.S; Vivência no cotidiano e as interferências na percepção de qualidade de vida de pessoas com deficiência visual, XVI Congresso Interno de
Iniciação Científica da Unicamp, 2008.
-
ELIAS, A.L; DENARI, F.E. The aquatic activity in the early intervention with blind children and with visual deficiency, disponível em
http://www.icevi.org/publications/ICEVI-WC2002/papers/01-topic/01-elias.htm, reference number 3704, acessado em 24/03/2010.
-
Malta, J; Endriss, D; Rached, S; MOURA, T; Venture, L; Desempenho funcional, atendidas no departamento de estimulação visual da fundação altino venture, Arquivos
Brasileiros de Oftalmologia, Recife, 2006.
-
Masini; S.F.E; A educação do portador de deficiência visual- as perspectivas do vidente e do não vidente; Em Aberto, Brasília, ano 13, n. 60, out/dez.1993.
-
Nascimento; C. A A A F; Costa; R.P.M; A prática educacional com crianças surdo-cegas; XXXIII Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, Belo Horizonte, MG,
outubro 2003.
-
PAULA, S.M.C; Família e a escola no desenvolvimento das atividades da vida diária: aspecto da reabilitação do deficiente visual. Disponível em
www.icevi.org/publications/icevix/wshops/0031port.html, acessado em 07/04/2010.
-
SANTIAGO, A.L.S. P; SOUZA, M.T.; FLORINDO, A.A.; Comparação da percepção da auto-imagem de pessoas portadoras de deficiência física praticantes de natação.
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 10; n.89, outubro, 2005. http://www.efdeportes.com/efd89/defic.htm
-
SANTOS, L.C. PASSOS, J.E. O; REZENDE, A.L. G.; Os efeitos da aprendizagem psicomotora no controle das atividades de locomoção sobre obstáculos em crianças com deficiência
visual. Revista Brasileira Educação Especializada, Marília, V. 13, n. 3, set./dez. 2007.
-
Souza; M.C; Oliveira; F.W.C.; Ferreira; G.C.A; Almeida; G.J.J; A Educação Física e suas contribuições em um programa de orientação e mobilidade para crianças deficientes
visuais. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 10, n. 90, Dezembro, 2005. http://www.efdeportes.com/efd91/visuais.htm
-
Tahara; K.A; Pereira; R.D; Santiago; Tahara; K.A; As atividades aquáticas associadas ao processo de bem-estar e qualidade de vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos
Aires, ano 11, n. 103, dezembro, 2006. http://www.efdeportes.com/efd103/atividades-aquaticas.htm
ϟ
"Influência da natação no desenvolvimento das Atividades da Vida Diária (AVD) em
crianças com deficiência visual"
autores:
Edgar Lacerda Costa, Leonardo Cardoso Guerra e Leonardo Soares Canolla [Graduados em Educação Física];
Hugo Cesar Bueno Nunes [Mestrando em
Educação Física] e Sheila Aparecida Pereira dos Santos Silva [Professora dos cursos de Graduação, Mestrado e Doutorado em
Educação Física]
Universidade São Judas Tadeu, Brasil
Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 144
Mayo de 2010
Δ
30.Out.2013
publicado
por
MJA
|