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 Sobre a Deficiência Visual

O Desenvolvimento Psicomotor do Cego

Michel Habib Monteiro Kyrillos
 

Os cegos no fosso - James Tissot, 1886
Les aveugles dans le fossé - James Tissot, 1886
índice:
O Desenvolvimento Psicomotor
1. Esquema e Imagem Corporal
2. Tónus Muscular
3. Equilíbrio
4. Orientação e Mobilidade no Espaço
5. Lateralidade

 

O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR:

Todo o recém nascido deve receber todo o tipo de estímulo, seja visual, tátil, gustativo olfativo e auditivo. A criança irá, num primeiro momento, buscar todo tipo de contacto com o meio que a cerca. Isto acontece também com a criança com deficiência visual, no caso a cega, onde esta tem o mesmo direito de receber todos os estímulos necessários para o seu bom desenvolvimento psicomotor e social. A visão é o principal sentido, pois com ele nós observamos o mundo que nos cerca e aprendemos, através da imitação de gestos e atitudes. Apesar de não ter este sentido, a criança cega dotará de outros meios para se interagir com o mundo que o cerca.

“Quanto menos a criança cega interage fisicamente com o ambiente, menos ela experimenta situações de aprendizagem, menos oportunidades ela tem de formar conceitos básicos, menos ela vai relaciona-se com o ambiente e com as pessoas e mais se fecha dentro do “SEU MUNDO” particular e restrito, pela falta de informações visuais.” (Conde, 1981, pg. 02)

Podemos considerar que a visão é o primeiro e o mais importante meio de comunicação interpessoal (Fonseca, 1998). Segundo este autor, a visão assume um papel fundamental no sistema de vigilância, atenção, alerta e prontidão, onde mais que outro sentido, exigirá o mínimo de barulho e motricidade. A visão é o mais complexo dos sentidos, resultando uma hierarquia funcional composta pelos seguintes sistemas de aprendizagem: antigravitacional, relacionado a postura e ao sistema vestibular (audição); corporal, ligado a lateralidade e a direção; somatognóstico, referindo-se a identificação do corpo, conhecimento de cores, objetos, etc. e lingüísticos, ligado a comunicação verbal e não verbal.

A criança cega, sem o seu principal sentido, o da visão, deverá utilizar os outros sentidos remanescentes para distinguir diferenças e factos entre os objetos, construindo desta forma, uma representação mental. Esta representação seguirá os mesmos passos cognitivos das outras pessoas, como também traduzindo o conhecimento que vai tendo com o mundo a sua volta.

“O cego necessita tocar nas coisas, nos objetos, para melhor entendê-los ou defini-los. Essas sensações do tacto é que vão representar as verdadeiras respostas. Em outros momentos ,são utilizados outros sentidos.” (Mosqueira, 2004, pg. 34)

As potencialidades do tacto, olfacto, auditivas e motoras se apresentam intactas no deficiente visual. (Monteiro, 2004). Porém, seja ela cega ou com baixa visão, haverá a necessidade em despertar e trabalhar com os outros sentidos, como o olfacto, paladar e audição, a fim de que se evite defasagens no comportamento cognitivo e psicomotor dessas crianças, se comparada com outra sem deficiência e com a mesma idade. Além disso, a falta de visão impossibilitará a imitação, não estabelecendo modelos para a sua aprendizagem, restringindo ainda mais o seu aprendizado.

Segundo Conde (1981), a criança cega apresenta, com freqüência algumas defasagens, comparando-a com uma criança vidente, tais como: equilíbrio falho, mobilidade prejudicada, esquema corporal e cinestésico não internalizados, locomoção dependente, postura defeituosa, expressão corporal e facial muito raras, coordenação motora bastante prejudicada, lateralidade e direcionamento não estabelecidos, inibição voluntária não controlada, falta de resistência física, tónus muscular inadequado e falta de iniciativa para ações motoras. Isto ocorre em decorrência de uma má adaptação sensório-motora, provocando algumas incapacidades hipercinétias, como a paratonia, que é a incapacidade de relaxamento da musculatura (Melo, 2004).

Para que ocorra um bom desenvolvimento psicomotor, qualquer criança deve ter a noção da sua lateralidade, conhecimento do seu corpo e a sua orientação no espaço e no tempo devem estar bem estabelecidas. No entanto, a criança que enxerga se utiliza da visão para minimizar suas possíveis dificuldades em relação a orientação e mobilidade, por exemplo. Isto não é possível para a criança cega.

Deve haver, também, uma estimulação nos receptores nervosos encontrados nos músculos e articulações. Estes receptores nervosos possibilitam a propriocepção da criança, que nada mais é do que a noção de deslocamento do qualquer seguimento corporal, ou seja, na criança cega ela irá saber em que posição da sua mão, cabeça, membros inferiores, por exemplo, no espaço.

Levando em consideração que criança é criança, seja deficiente ou não, e que deva ter as mesmas oportunidades de se desenvolver integralmente nos aspectos psicomotores, afetivos, cognitivos e sociais, conceituaremos, a seguir, algumas áreas psicomotoras importantes para o desenvolvimento do cego.


1. ESQUEMA E IMAGEM CORPORAL:

Podemos conceituar o esquema corporal como a “representação que cada pessoa tem de seu corpo, permitindo-lhe situar-se na realidade que o cerca. Esta representação forma-se a partir de dados sensoriais múltiplos proprioceptivos, exterioceptivos, e interceptivos.” (Alves, 2003, pg. 50).

Segundo a mesma autora, o conceito de esquema corporal se solidifica a partir da idade de 7 anos completos. Até esta idade, a criança passa por uma fase de corpo vivido, que é a fase de experimentação através da exploração do meio. Passa pela fase do corpo percebido ou descoberto, onde a criança chega ao momento de representação mental das partes do corpo e sua situação no espaço, mais ainda encontra-se centrado no seu próprio corpo (egocentrismo). Ao chegar à fase de corpo representado, ocorrerá a descentralização do corpo, onde este não será mais visto como referência; mais, a criança vai possuir uma imagem mental do seu corpo em movimento.

A partir deste momento, ocorre uma conscientização de cada segmento do corpo, que se realiza internamente, sentindo uma parte ou externamente, vendo cada segmento corporal como por exemplo, num espelho, em uma outra criança ou em uma figura. A isto, dá-se o nome de imagem corporal, que é a conceituação dos segmentos corporais no corpo do outro em relação a si mesmo, ou seja, “diz respeito aos sentimentos do indivíduo em relação a estrutura de sue corpo, como a bilateralidade, lateralidade, dinâmica e equilíbrio corporal.” (Alves, 2003, pg. 53). Com a criança cega, esta conscientização do seu corpo acontece um pouco mais de dificuldade, pois ela necessitará de outros sentidos, como o tacto, paladar, olfacto e audição.

Assim, para chegar a uma movimentação perfeita de um segmento do nosso corpo, será necessário que tenha sido exercitado anteriormente como um todo, para poder dissociar aos poucos, dos pequenos movimentos. Movimentos globais, que movimentam o corpo inteiro, e instintivamente naturais, como andar, correr, quadrupediar, rolar, engatinhar, devem ser priorizados em detrimento àqueles que exijam movimentos específicos como, nadar, dar cambalhota, andar em ziguezague. Para Monteiro (2004),a criança não ficará limitada a livre expressão dos seus movimentos corporais, mas usará seu corpo da sua maneira para experimentar o mundo ao seu redor.

Já a criança que adquire a deficiência visual e dependendo da idade, pode ter uma certa noção do seu esquema corporal e internalizado a sua imagem. Coisa que a criança cega terá uma maior dificuldade na conscientização corporal; mas com estímulos adequados, ela vai adquirir este conhecimento. Para que ocorra este trabalho, chamado de estimulação precoce, haverá a necessidade da ajuda da família porque, este será realizado praticamente a vida inteira deste deficiente, com a ajuda de terapeutas especializados ou da própria família. Sem o devido esclarecimento, o próprio desenvolvimento motor da criança cega ou com visão subnormal será por demais prejudicado. Assim, se tiver sorte de nascer numa família que naturalmente promove este tipo de trabalho, é possível que não apresente qualquer defasagem significativa, em relação à criança vidente. Ou ainda, no caso de crianças que adquirem durante a vida ou nascem cegas, poderão por si e instintivamente sós criarem estratégias para minimizar as dificuldades para se locomoverem no espaço.


2 TÓNUS MUSCULAR:

O tónus muscular está diretamente envolvido na questão da postura e na formação do esquema corporal. Isto irá se refletir na forma de se locomover e situar o corpo no espaço. Portanto, o tónus é “uma tensão dos músculos, pela qual as posições relativas das diversas partes do corpo são corretamente mantidas e que se opõe às modificações passivas dessas posições.” (Mello, 2002, pg. 38).

Em condições normais, a musculatura esquelética possui uma certa contração permanente, que é  controlada pelos centros nervosos localizados nos músculos estriados e pelo cérebro. O estado tônico de uma musculatura é verificado através da mobilização de um segmento corporal, que pode possuir uma grande resistência ao realizar um movimento, a hipertonia, uma pequena resistência, a hipotonia, e possuir uma resistência muscular normal, no caso, o tónus muscular normal.

Este é um aspecto imprescindível na realização de qualquer trabalho com um portador de necessidade educativa especial, como no nosso caso, a criança cega. Ela deve ser estimulada a realizar atividades onde vá utilizar o equilíbrio dinâmico e estático, que ajuda a reforçar o controle da tonicidade muscular. Este portador de necessidade educativa especial já apresenta um certo comportamento paratônico, que segundo Fonseca, 1993 (citado em Melo, 2004, pg. 120) é a “incapacidade de relaxar voluntariamente a musculatura.”. Ele também assumirá atitudes posturais que muitas vezes refletem na imobilidade a qual foi submetido, em decorrência da deficiência em questão Muitas vezes, também, provoca um encurtamento muscular e atitudes hipertônicas. Muito comum observar que os cegos, principalmente, tem os joelhos um pouco fletidos ao se deslocarem, reflexo da imobilidade e do tempo que muitos permanecem sentados.

Tarefas como andar com as pontas dos pés, ficar em pé com um apoio, andar sobre um banco sueco (com a devida segurança), pular determinada distancia com os dois pés, e em seguida, com apenas um, são alguns exemplos que o professor de Educação Física na escola inclusiva pode realizar para estimular o controle do tónus muscular de um deficiente visual, cego ou com visão subnormal.


3. EQUILÍBRIO:

Como vimos anteriormente, para se ter um bom equilíbrio corporal, é necessário que tenha o tónus muscular bem trabalhado. O trabalho do equilíbrio proporciona a melhoria da locomoção, que nada mais é fases onde ocorre vários desequilíbrio.

“Para manter nosso equilíbrio, mesmo em movimento, é necessário que a linha de gravidade (invisível) caia sempre no meio da nossa base de sustentação, que são os pés. Quando estamos em movimento, nosso centro de gravidade irá se deslocar para a frente e a alternativa mecânica, para não cairmos, é dar um passo a frente.” (Mosqueira, 2000, pg. 43)

Podemos classificar o equilíbrio em dinâmico e estático. O equilíbrio estático é quando não estamos em movimento mas buscamos nos equilibrar para não cair, como por exemplo, ao imitar um avião, utilizamos somente de um apoio dos pés no chão. Já o equilíbrio dinâmico é quando realizamos em movimento buscamos o equilíbrio em um ou dois apoios, como por exemplo, um arremesso a gol no jogo de handebol, andar em cima de uma trave de equilíbrio, etc.

A visão terá, assim, papel essencial no jogo de busca do equilíbrio, porque é através deste sentido que podemos corrigir algum desequilíbrio, corrigindo a postura corporal. Devido a falta do sentido da visão, o cego terá muita dificuldade em manter-se equilibrado corporalmente. Logo, ele terá que ajustar os outros sentidos, como a audição, através da aparelho vestibular, do olfacto, tacto e paladar, e também, da propriocepção e do cerebelo. (Ibem, 2000).

O aparelho vestibular, que trata do sentido da audição, irá informar a orientação da cabeça para o cérebro. Esta informação é passada através de um líquido chamado de endolinfa, que se encontra no interior dos Canais Semicirculares. Estes são responsáveis diretos na ativação do equilíbrio. Já o cerebelo é responsável pelo controle, planejamento e ajustamento de nossos movimentos. Sem este auto-regulador, não haveria como realizar uma atividade física. Segundo Mosqueira (2000, pg. 45), “os cegos reconhecem a movimentação de seus membros no espaço, e também utilizam a coordenação fina com maior precisão.” São poucos cegos que se movimentam harmoniosamente.

Para o exercício do equilíbrio, deve-se também estimular a coordenação motora global do cego ou com visão subnormal, executando atividades como andar, trepar, correr, saltar, girar, etc. Alves (2003, pg. 60) comenta que “ o equilíbrio é a base primordial de toda coordenação global, assim como toda ação diferenciada dos membros superiores”.


4 - ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE NO ESPAÇO:

A orientação e mobilidade no espaço se caracteriza por possibilitar ao cego movimentar-se livremente, seja em espaços da sua vida cotidiana, como em sua residência, na casa de vizinhos, no quarteirão do bairro, ou em lugares distantes de sua moradia. (Melo, 2004). Não bastará ter vontade e capacidade aguçada de se mover livremente. É fundamental que o cego tenha habilidade para se orientar, caracterizando assim um contexto de desempenho.

Para que o cego tenha este desempenho ao se deslocar no espaço, primeiro ele deve perceber a posição de seu corpo no espaço. Em seguida, deve perceber a posição de objetos em relação a si próprio e, por fim, aprende a notar as posições e relações dos objetos consigo. Isto será possível através de um bom trabalho sobre a coordenação motora global realizado anteriormente, em conjunto com exercícios de equilíbrio e sobre o controle do tónus muscular.

O cego ao tentar sair sozinho, sem o apoio de ninguém, elabora um processo básico, que segundo Mosqueira (2000), é formado por duas etapas: formação e execução de planos. Na formação, o cego deve encontrar uma solução adequada para um problema concreto, que é o trajeto a ser seguido, por exemplo. Na execução deste plano, este deficiente visual se utiliza da sua representação interna ou externa, para se tomar as decisões corretas.

Podemos perceber que nem nos dias de hoje, os cegos são estimulados a terem uma maior independência e poder de decisão. Eles são mais vulneráveis a qualquer acidente, que os obriga a estarem mais tempo solicitando ajuda, além da demora na execução de percursos relativamente fáceis. Segundo Melo (2004, pg. 124),

“o trabalho de Educação Física com deficientes visuais tem muito a contribuir neste sentido, centrado em duas frentes de ação: primeiro, estimular os sentidos remanescentes e em segundo, desenvolver aspectos que contribuam para a orientação e a mobilidade, pois os aspectos motores que são exigidos nesse processo são os mesmos que integram o desenvolvimento da consciência do corpo.”

Numa primeira fase para o processo de aprendizagem da locomoção independente do cego, este será auxiliado por um guia vidente. Na segunda fase, de locomoção em ambiente internos, envolverá a aprendizagem das técnicas de proteção e de orientação. Passando para a fase de locomoção em ambientes externos, será exigido ao cego a elaboração de quadros mentais para as referências, que dependerá de elementos perceptos-motores para sua estruturação e que devem ser estimulados na aula de Educação Física. Assim, é necessário que, para ensinar um deficiente visual a se locomover sozinho, seja cego ou com visão subnormal, devemos levar em conta a sua experiência anterior, seja este criança, adolescente ou adulto.

Na fase de treinamento, deve-se procurar desafios para que o cego tenha sucesso no treinamento da mobilidade e orientação, tais como, terrenos diferenciados como aclives, declives, degraus, rampas, aromas, etc. Portanto, a busca de alternativas será fundamental, pois ajuda na elaboração de percursos e pré-percursos a serem executados.


5. LATERALIDADE:

O exercício da lateralidade é feita através de exercícios que utilizem a mudança de direções, como frente/trás, direita/esquerda, em cima/embaixo, etc. É também essencial para o cego, no trabalho de orientação e mobilidade, pois sem este conceito bem internalizado, fica impossível a localização de pontos de referência no espaço. Assim, Mello (2004, pg. 39), baseado em Coste (1981)e Sabóia (1984), define a lateralidade como sendo “a capacidade de vivenciar as noções de direita e esquerda sobre o mundo exterior independente da sua capacidade física.”

O conceito de lateralidade difere do de dominância lateral, que é o predomínio de um lado do nosso corpo sobre o outro. Estes dois conceitos servem, geralmente, para designar se o indivíduo é destro, canhoto ou sinistro ou ambidestro. O indivíduo será considerado destro quando ele utiliza, com mais freqüência, o lado direito do corpo. Quando consideramos alguém como canhoto, é porque o indivíduo utiliza o lado esquerdo do corpo. Já no caso da pessoa ambidestra, este utiliza de cada membro ou órgãos do corpo de cada vez, localizados nós lados direito e esquerdo. É também chamada de lateralidade cruzada, como por exemplo, quando se usa da mão direita e do olho esquerdo.

A utilização ou o uso preferencial de um dos lados do corpo não é tão estabelecida em crianças com cegueira congênita (Monteiro, 2004). Não foi encontrado trabalho semelhante com crianças com visão subnormal, mas acredito que possa existir esta mesma dificuldade. Para tanto, é necessário o trabalho da estimulação adequada das habilidades motoras, além da lateralidade em crianças com deficiência visual.

Quando a criança cega internaliza o conceito direita e esquerda, imediatamente este saber irá beneficiá-la, porque ao sair de uma sala, por exemplo, o professor já lhe orientará, indicando se porta de saída é a direita ou à esquerda. Assim, se a criança cega percebe que trabalha naturalmente com os lados direito ou esquerdo, esta criança guardará sem dificuldade se aquela mão é a direita ou a esquerda ou se aquele pé é o direito ou esquerdo (Alves, 2003). Também, da mesma forma, se a criança está insegura, pode confundir facilmente estes conceitos.

A lateralidade demonstra-se como um factor essencial para a aquisição da postura, do equilíbrio e da estabilidade, em relação à linha vertical da gravidade, que dividirá o corpo em lado direito e esquerdo. A criança cega deve experimentar e explorar quantos objetos desejar e até seu próprio corpo, além do espaço que a cerca, utilizando ambos os lados do corpo. Isto favorecerá no pleno desenvolvimento na eficiência dos movimentos.

Portanto, podemos concluir que a lateralidade é fundamental, pois se a criança, cega ou não, não está consciente de sua lateralidade, ela terá muitas dificuldades em projetar no espaço exterior um dos lados do sua corpo.

 

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excerto [pág. 18 a 29] de 
O DEFICIENTE VISUAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Michel Habib Monteiro Kyrillos
Monografia para Especialização em Educação Inclusiva
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
Rio de Janeiro, 2005
Fonte: Boletim de Educação Física

 

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8.Nov.2012
publicado por MJA